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Post: Outubro Rosa e os avanços no tratamento do câncer de mama

Outubro Rosa e os avanços no tratamento do câncer de mama

Divulgação/OncoItu e AdobeStock

Com as novas tecnologias científicas e o progresso da Medicina em todas as áreas, não seria diferente na Oncologia, que, de forma geral, vem avançando nas pesquisas sobre o câncer e novos tratamentos têm sido incorporados na prática clínica.

Segundo a Dra. Elisa Watanabe Camargo, médica oncologista da OncoItu e OncoIndaiá, hoje vivemos a era da personalização do tratamento. “Significa dizer que cada paciente tem seu tratamento baseado no seu perfil molecular e na presença ou não de alguma mutação genética”, explica. “Os principais avanços foram a incorporação dos inibidores de ciclina, tanto no cenário de doença avançada como na doença inicial de alto risco, além do anticorpo-droga-conjugado e a imunoterapia”, complementa a médica.

Esse avanço alcançado com os novos tratamentos reflete diretamente na sobrevida global do pacientes, tanto na doença inicial como na doença avançada. “Sabidamente as chances de cura aumentam quanto mais inicial for o estágio da doença e se elas recebem o tratamento adjuvante adequado, alcançando a chance de sobrevida em cinco anos de mais de 90% dos casos”, relata Dra. Elisa.

Mesmo com as novas tecnologias, a prevenção continua sendo o melhor remédio. Com a campanha Outubro Rosa deste mês, a OncoItu e a OncoIndaiá orientam as mulheres a realizarem os exames preventivos para rastreamento do câncer de mama e para câncer de colo de útero, além de adotarem estilo de vida saudável, preconizando dieta não inflamatória, atividade física regular, evitando a obesidade, o tabagismo e o etilismo, além de cuidados com a saúde emocional.

Acompanhando as inovações da Medicina, a OncoItu e a OncoIndaiá dispõem do tratamento oncológico baseado no perfil molecular de cada paciente. Sendo assim, explica a Dra. Elisa, a paciente pode receber desde quimioterapia e suas combinações, imunoterapia, terapias alvo-dirigidas e terapia hormonal convencional ou com os novos agentes, tendo sempre o suporte da equipe multidisciplinar especializada da clínica, formada por psicóloga, nutricionista e fisioterapeuta.

“Além disso, há a preocupação com o seu cuidado global, sendo possível utilizar a estratégia de resfriamento do couro cabeludo para prevenção de alopecia, algo delicado para nossas pacientes que realizam a quimioterapia”, acrescenta a médica.

texto: Renato Lima

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