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Post: Indaiatubano com ‘varíola dos macacos’ veio da Europa

Indaiatubano com ‘varíola dos macacos’ veio da Europa

– Instituto Adolf Lutz confirmou nesta quinta, 16, o primeiro caso da Monkeypox na região;
– O morador de Indaiatuba esteve na Europa dias antes dos sintomas e o caso é considerado importado

 

É o sexto caso da varíola no país; todos vindos da Europa

O Instituto Adolf Lutz confirmou na quinta-feira, 16, o primeiro caso da Monkeypox, conhecida como “varíola dos macacos”, em Indaiatuba. Trata-se de homem de 28 anos, residente na cidade, mas que esteve em recente viagem internacional.

 

O paciente foi atendido no Hospital Santa Ignês da rede particular, passa bem e cumpre isolamento domiciliar, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde. O caso é considerado importado, já que o cidadão tem histórico de viagem recente para a Europa. Este é o segundo caso confirmado na região de Campinas, o outro foi em Vinhedo; o quarto no Estado de São Paulo e o sexto no país.

 

O paciente é acompanhado pelo Departamento de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde de Indaiatuba, assim como um único parente dele, com quem o infectado teve contato após a viagem, mas que está assintomático. Ambos ficarão em isolamento domiciliar até “segunda ordem”.

 

A Monkeypox é uma doença viral transmitida por contato próximo ou íntimo com pessoa infectada, com lesões de pele ou ainda por contato com objetos e tecidos utilizados por infectados. Não há tratamento específico, mas de forma geral, os quadros clínicos são leves e requerem cuidado e observação das lesões.

 

SINTOMAS

 

Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. De um a três dias após o início desses sintomas, as pessoas desenvolvem lesões de pele que podem estar localizadas em mãos, boca, pés, peito, rosto e ou regiões genitais.

 

Prevenção:

 

– Evitar contato próximo/íntimo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado;

– Evitar o contato com qualquer material, como roupas de cama, que tenha sido utilizado pela pessoa doente.

– Higienização das mãos, lavando-as com água e sabão e/ou uso de álcool gel.

 

 

foto: BIRF

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