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Covid-19 atinge profissionais de Saúde em Indaiatuba

Profissionais de saúde estão entre os infectados pelo vírus em Indaiatuba

As Secretarias de Saúde da região divulgaram no final da tarde desta segunda-feira, dia 27 de abril, a atualização dos boletins epidemiológicos de cada cidade. Indaiatuba passou a ter 51 casos testados positivamente para o novo coronavírus.

 

De acordo com a Prefeitura, foram acrescentadas mais 30 notificações para covid-19. O Departamento de Vigilância Epidemiológica confirmou mais 5 casos positivos, elevando o total para 51, e descartou outros 39 por PCR e outros 10 por teste rápido. Dentre os casos confirmados, a Secretaria de Saúde informou que 8 são profissionais de Saúde, entre enfermeiros, agentes comunitários e motoristas. Todos estão em monitoramento.

 

Dos 51 casos positivos, a Prefeitura ressaltou que 41 estão recuperados e 5 vieram a óbito pela covid-19. Foram descartados ainda 231 suspeitos. Indaiatuba possui até esta segunda-feira, 40 suspeitos ainda à espera de resultado de exames (destes, 13 pacientes com síndrome respiratória em UTI e 12 em internação clínica).

 

Em Itu, a Secretaria Municipal de Saúde informou que a cidade conta com 14 casos confirmados de coronavírus, destes 9 estão recuperados. Cem casos foram descartados (exames com resultado negativo), 28 aguardam resultados (destes, 7 suspeitos em internação clínica e 3 em UTI). Não há mais nenhum óbito por suspeita de covid-19 na cidade. Itu soma 2 mortes causadas pelo coronavírus.

 

Salto, segundo os números divulgados oficialmente pela Prefeitura, registrou 7 casos positivos, sendo que apenas 1 caso segue em tratamento. A cidade não confirmou, até o momento, nenhuma morte pela doença.

 

Em todo o país, muitos pacientes com sintomas leves ou assintomáticos não estão sendo testados nas unidades de saúde, apenas casos graves ou de internação. Esse fator de subnotificação de casos pode gerar uma falsa ideia de controle da pandemia, como alertam diversos especialistas, inclusive o Ministério da Saúde e o governo do Estado. Desta forma, os números oficiais podem ser menores do que os números reais da doença no país. Estudos apontam para 7 a 12 vezes mais casos do que o divulgado pelos governos.

 

Foto: BIRF

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