Gratuita e voltada a um público diverso, a programação de junho da FMA traz roda de conversa com Catunda e atividades sobre os movimentos concreto e neoconcreto no Brasil
A fim de aproximar o público dos nomes que ajudaram a edificar a história da arte brasileira, a Fundação Marcos Amaro (FMA) – instituição sediada na Fábrica de Arte Marcos Amaro (FAMA), em Itu, promove, em junho, uma série de atividades gratuitas. Os encontros acontecem nos dias 15 e 17 e contemplam os Programas Públicos da Oficina Educativa, cujo objetivo é trazer encontros e debates sobre arte e cultura para um público diverso, de diferentes idades.
No dia 15, a Fundação recebe Leda Catunda para uma roda de conversa. Nela, a artista parte de sua obra A Cachoeira (1985) – tela que integra a exposição Utopia de colecionar o pluralismo da arte, curada por Ricardo Resende, em cartaz na FAMA – para abrir um diálogo sobre seu processo de produção e percurso poético. O encontro Na roda da FAMA acontece às 10h30 e corresponde a uma das ações da Oficina Educativa no espaço.
No mesmo dia, às 14h, há também Amarra.Fia.Corpo.Torce | Arte Contemporânea, oficina que pertence ao projeto Faminha, e é direcionada ao público infantil. Ainda com base no trabalho de Catunda, a artista e educadora Maíra Valente estimula, de modo lúdico, crianças e familiares a experimentarem proposições poéticas a partir do corpo e da materialidade, usando diferentes tipos de fios, tecidos, torções e amarrações para criar objetos ou situações.
Na segunda-feira, 17, às 10h, acontece o Encontro dos mediadores: “Concretismo e Neoconcretismo no Brasil – agentes e agenciamentos”, com a jornalista Tatiane Gonçales. A atividade aborda as principais características do Concretismo e Neoconcretismo no Brasil, além de suas influências na transição da arte moderna para a contemporânea. Para participar, é necessário se inscrever até o dia 16 através do formulário link aqui.
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A Fábrica de Arte Marcos Amaro – Sala Rolim Amaro fica na rua Padre Bartolomeu Tadei, 9, Itu.
Foto: Divulgação