Itu também voltou a ter novo óbito pela doença; Situação das UTIs continua crítica na região
Em 24 horas, mais 4 mortes por covid foram confirmadas em Indaiatuba, conforme boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde do município nesta quinta-feira, 25. Três delas ocorreram no Haoc (Hospital Augusto de Oliveira Camargo): 3 homens entre 35 e 83 anos. A outra vítima era mulher e tinha 85 anos, estava internada no hospital de Artur Nogueira, na Região Metropolitana de Campinas.
No mesmo período, Indaiatuba registrou mais 108 casos positivos de covid e tem 1.657 suspeitos à espera de resultados. Desde o início da pandemia, 14.933 pessoas contraíram a doença no município, 355 morreram e 14.430 são consideradas curadas ou estão em recuperação domiciliar.
A cidade tem 73 internados, dos quais 48 estão confirmados para covid-19. Do total, 38 estão em leitos clínicos e 35 em UTI (Unidade de Terapia Intensiva). A situação das UTIs teve uma queda na ocupação, mas continua crítica: 92% no Haoc, 100% no Santa Ignês e 75% nos leitos extras em hospitais de Campinas.
Itu também teve mais uma morte pela doença nesta quinta, 25: o paciente tinha 66 anos e estava internado em hospital local. A Secretaria Municipal de Saúde informou que a cidade tem agora 8.374 casos confirmados da doença desde o início da epidemia, sendo que 170 morreram e 7.832 se recuperaram. Há 12 suspeitos aguardando resultados de exames, 39 pacientes internados em leitos clínicos e 18 em UTI. A taxa de ocupação das UTIs teve uma queda e está agora em 87% no Hospital Municipal, 20% no Hospital de Campanha e 76% na Santa Casa.
Salto, segundo a Prefeitura, diagnosticou 43 novos infectados, mas o número de suspeitos testados e sem resultados é alto: 742. A cidade soma agora 5.712 contaminados desde o início do surto, sendo que 126 pacientes morreram e 5.571 se recuperaram. Há 14 pacientes positivos para covid internados, sendo 4 em UTI e mais 1 em isolamento domiciliar. Entre os suspeitos, 25 estão internados, 4 em UTI e 188 em isolamento domiciliar. A UTI da rede pública, no Hospital Municipal Nossa Senhora do Monte Serrat, teve queda na ocupação, mas continua em situação crítica, com 83%. Não há informação sobre a taxa de ocupação da rede privada.
foto: BIRF