Foram mais 3 mortes confirmadas na região nesta segunda, 15; UTI da rede privada permanece lotada em Indaiatuba, e a do Haoc com 92% de ocupação; Em Itu, Hospital Municipal também está com UTI cheia; Veja atualização da pandemia
Mais 3 mortes por covid foram confirmadas na região nesta segunda-feira, 15 de fevereiro: 2 em Itu e 1 em Indaiatuba. A Secretaria de Saúde de Salto não forneceu os dados atualizados.
Em Itu, as 2 mortes foram registradas em hospitais locais: uma mulher de 62 anos e um homem de 93. Foram diagnosticados 61 novos casos positivos de coronavírus e a cidade totaliza agora 7.839 confirmados desde o início da pandemia, sendo que 164 morreram e 7.465 se recuperaram. Há 161 suspeitos aguardando resultados de exames, 23 pacientes internados em leitos clínicos e 19 em UTI. A UTI do Hospital Municipal continua lotada, já a do Hospital de Campanha está com 30% de ocupação, e a da Santa Casa com 70%.
Indaiatuba também registrou mais 1 óbito com diagnóstico para coronavírus. A paciente tinha 69 anos e estava internada no Hospital Samaritano de Campinas. Na segunda, 15, a cidade confirmou mais 44 infectados e tem 1.533 suspeitos ainda esperando resultados de exames, o que pode elevar o número oficial de casos na cidade. A demora nos resultados, segundo a Prefeitura, se deve à grande demanda de testes na região.
Desde o início da pandemia, 14.363 pessoas contraíram a doença no município. Desses, 339 morreram e 13.980 são considerados curados ou estão em recuperação domiciliar. Há 64 internados, dos quais 44 estão confirmados para covid-19. Do total, 29 estão em leitos clínicos e 35 em UTI.
Na rede privada, a UTI continua lotada. Já no Haoc (Hospital Augusto de Oliveira Camargo), a situação também é crítica e a ocupação está em 92%. Os leitos extras contratados pela Prefeitura em Campinas estão com 75% de ocupação.
A Prefeitura de Salto, apesar de o governo estadual cancelar o feriado de Carnaval, decretou ponto facultativo na segunda e terça-feira, por isso não houve atualização do boletim epidemiológico na cidade. O governo municipal alegou que o ponto facultativo foi necessário para desinfecção das repartições públicas.
foto: BIRF