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Post: Indaiatuba tem mais 1 morte por covid; Vetado o retorno do público aos estádios paulistas

Indaiatuba tem mais 1 morte por covid; Vetado o retorno do público aos estádios paulistas

  • Total de óbitos chega a 199 em Indaiatuba;
  • Itu e Salto registraram novos infectados;
  • No Estado, foi vetada a volta do público aos estádios de futebol

Indaiatuba confirmou mais uma morte por covid nesta quarta-feira, 23 de setembro: o paciente tinha 83 anos e estava internado desde 17 de setembro no Haoc (Hospital Augusto de Oliveira Camargo). Foi a 199ª morte por covid na cidade.

Nas últimas 24 horas, foram registrados ainda 59 novos casos positivos da doença. Sendo assim, Indaiatuba soma 6.811 confirmados desde o início da pandemia. Destes, 6.574 são considerados curados ou estão em recuperação domiciliar e 38 confirmados continuam internados, quatro a menos que no dia anterior.

Ainda há outros 357 suspeitos aguardando resultado de teste. Atualmente, há 31 pessoas internadas em leito clínico e 24 em UTI (Unidade de Terapia Intensiva). A taxa de ocupação das UTIs está em 71% no Haoc e 58% no Hospital Santa Ignês.

Na região, morte foi registrada em Indaiatuba

Salto confirmou 30 contaminados nas últimas 24 horas e soma agora 2.515 casos de covid desde o começo do surto, sendo que 60 morreram, 2.427 se curaram, 8 seguem internados (sendo 3 em UTI) e 20 estão em isolamento domiciliar.

A cidade tem ainda 55 suspeitos à espera de resultado de exame. Destes, 26 estão em isolamento domiciliar, 2 em internação clínica e há 3 óbitos suspeitos aguardando laudo. A taxa de ocupação da UTI do Hospital Municipal está em 66%.

Itu teve 22 novos casos nas últimas 24 horas e totaliza agora 2.893 registros desde o começo da epidemia, sendo que 88 pessoas morreram e 2.719 se recuperaram. Há 64 suspeitos aguardando resultados, 14 pacientes internados em leito clínico e 10 em UTI. A taxa de ocupação das UTIs está em 75% no Hospital Municipal e em 50% no Hospital de Campanha.

ESTÁDIOS VAZIOS

O Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo vetou nesta quarta-feira, 23, o retorno parcial de público aos estádios de futebol do Estado nas partidas de futebol de qualquer competição disputada por clubes ou seleções. A possibilidade foi barrada devido ao alto risco de aglomerações e disseminação do coronavírus dentro e fora de arenas nos dias de jogos.

“O Comitê concluiu que o cenário atual da pandemia no Estado de São Paulo não permite a retomada de público em eventos associados a grandes aglomerações, como nas partidas de futebol de qualquer categoria. Essa é uma decisão técnica. São Paulo permanece em quarentena, recomendando insistentemente o rigor no isolamento, distanciamento social e uso de máscaras”, afirmou José Medina, coordenador do Centro de Contingência.

Na terça, 22, o Ministério da Saúde atendeu a pedido da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e autorizou o retorno do público aos jogos do Campeonato Brasileiro, com limite máximo de 30% da capacidade dos estádios. Apesar do parecer favorável, o governo federal condicionou a medida a regulações sanitárias e protocolos de segurança determinados por Estados e Prefeituras.

Com todos os 645 municípios paulistas na fase amarela do Plano São Paulo de retomada econômica e enfrentamento à covid-19, o eventual retorno do público aos estádios de futebol iria contra as próprias regras sanitárias determinadas pelo governo do Estado. A decisão contrária ao pedido da CBF foi tomada de forma unânime pelos especialistas integrantes do Centro de Contingência.

Eventos com potencial de gerar grandes aglomerações só devem ser autorizados na etapa azul, a última na escala de cinco faseamentos de controle da pandemia. Medina lembrou que países europeus que começaram a enfrentar a pandemia antes do Brasil ainda não liberaram a presença de público em eventos esportivos.

Pela proposta da CBF, os principais times da capital paulista mobilizariam entre 15 mil a 20 mil torcedores por partida, inviabilizando o controle de aglomerações e o distanciamento social em ruas, estabelecimentos comerciais e espaços de alimentação em barracas de vendedores ambulantes no entorno dos estádios.

 

foto: BIRF

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