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Post: Paulo Stuchi – Ituano inova literatura

Paulo Stuchi – Ituano inova literatura

O ituano PAULO STUCCHI é jornalista, professor e escritor. Formado pela Unesp – Universidade Estadual Paulista – ele faz parte de uma família de professores, mas acabou não seguindo a profissão sendo desencorajado pelos próprios membros da família. Sendo assim, Paulo ingressou na faculdade de jornalismo, pois desde pequeno demonstrava seu interesse pela literatura e pela escrita. Especializou-seem Jornalismo Institucionalpela PUC-SP e é Mestreem Comunicação Empresarialpela Universidade Metodista de São Bernardo. Tanto conhecimento levou Stucchi a assumir a revista Desktop, como editor, por muitos anos, e também o levou à coordenação do curso de Jornalismo na Faculdade Prudente de Moraesem Itu. Atualmenteele é dono de sua Assessoria de Imprensa e além de dar aulas, dedica-se ao seu maior prazer, a literatura. Seu primeiro livro foi escrito quando ele tinha apenas 12 anos e está guardado. O autor afirma que é autocrítico, sendo assim, confia suas obras a pessoas competentes, pois cada vez que pensar em revisar alguma, encontrará erros e nunca achará que está bom o bastante para ser publicado. Seu primeiro livro, publicado, “O Natal sem mamãe” é uma experiência vivida pelo autor em sua família, que passou por situação parecida e quando percebeu já tinha montado uma história em sua cabeça. Bastou sentar e em poucos meses o livro estava pronto. De maneira diferente, sua segunda publicação, “A Fonte” é uma história policial e foi criada por Stucchi através de uma decepção no meio jornalístico. Seu último trabalho literário “O triste amor de Augusto Ramonet” conta a história do jovem escritor César Martinelli, que perdeu sua esposa e, consequentemente, a vontade de viver. Prestes a tirar sua vida, César se encontra diante de uma história intrigante que de forma misteriosa, se assemelha à sua própria. Prendendo o leitor em uma trama envolvente de romance e mistério, Stucchi revela que gosta mais de escrever romance e drama do que aventura policial, pois geralmente transporta ao papel suas experiências de vida. O livro que levou poucos meses para ser escrito não gerou dificuldade nenhuma para o ituano, que ao começar a escrever uma história, já a possui basicamente toda montada em sua mente. “O triste amor de Augusto Ramonet” inova a literatura nacional e apresenta uma dinâmica nova, parecida com a de romances internacionais tão procurados por leitores que gostam de novas histórias e de se envolver em um mundo paralelo. Stucchi se consagra como escritor de ficção nacional e adianta que uma nova história já está formada. Será um romance que se passa no Paraguai. Os livros do autor podem ser encontrados na internet e também em algumas livrarias de Itu.

 texto: Gisele Scaravelli

foto: Arquivo pessoal

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