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Post: Antonio da Cunha Penna – O entusiasta de Indaiatuba

Antonio da Cunha Penna – O entusiasta de Indaiatuba

Penna

Mesmo sendo mineiro de Santa Bárbara do Mato Dentro, ANTONIO DA CUNHA PENNA, ou simplesmente Penna, é mais indaiatubano do que muita gente. “Como todo mineiro, saí de Minas para ficar ruminando saudade”, fala. Desde 24 de dezembro de 1957, o fotógrafo vive na cidade. Em 1978, juntamente com Edílio Monteiro da Silva, fundou o tradicional estúdio de fotos, responsável por eternizar diversos momentos especiais de boa parte dos moradores do munícipio, como casamentos, aniversários e as atividades do tradicional Indaiatuba Clube (IC). “Em junho deste ano completo dez anos à frente do Departamento de Cultura e Arte do IC. O clube, além de ser do meu coração, faz parte da minha vida há 24 anos, pois registro suas atividades em fotografia”, completa. Entusiasta da cultura de modo geral, Penna enfatiza de que “desde que me conheço por gente tenho inclinação para assuntos culturais”. Prova disso são os livros de sua autoria “Só dói quando dou risada” e “Nos tempos do Bar Rex”, este último conta sobre a juventude de Indaiatuba nos anos 1940/1950, por meio de 85 depoimentos e 108 fotografias. “Escrever é uma forma de externar meu pensamento sobre o passado e o presente da cidade. Além do mais, é uma ótima maneira de praticar o ócio criativo. Sou um escritor eminentemente indaiatubano”, descreve. E nem nos momentos de folga Penna deixa a cultura de lado. Seus programas favoritos na TV são “Provocações”, “Senhor Brasil”, “Viola Minha Viola” e “Roda Viva”, todos da Cultura. “Do Canal Brasil gosto do Sem Frescura; O Som do Vinil e filmes. Da Globo, gosto das reportagens investigativas do Fantástico. No dia a dia gosto de ouvir músicas (da década de 1980 para trás); assistir a filmes de arte; bater papo sobre cultura e escrever”, pontua. Sempre com sua câmera a postos, Penna diz que fotografar, além de ser o seu ganha-pão, como ele mesmo define, é uma forma de amor. “Alguém disse que, espontaneamente, só fotografamos o que amamos!”. Ainda bem que Minas “perdeu” um ilustre morador. Sorte nossa, pois temos um escritor, um fotógrafo, um pesquisador, que além de tudo, é um entusiasta indaiatubano!

texto: Yara Alvarez foto: Arquivo pessoal

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